20 de fevereiro de 2009

Do the D.A.N.C.E....

Na era do faça o que quiser e mostre para o mundo, olha o swing desse japa que dançou simplesmente 100 músicas, fez um compacto com os melhores momentos e jogou na net!

Tem muita música boa, e a seleção me agrada muito! Fala se não dá vontade de sair dançando??? Ah quem quiser conferir a lista das músicas está nos Comentários.

Enjoy


BOOMBOX from Ely Kim on Vimeo.

Vi no Blog da Pix

17 de fevereiro de 2009

Quem tem o poder?

Sensacional esse vídeo produzido pela TV1 que fala sobre o comportamento do jovem atual. Para nós, estudantes de publicidade o conteúdo é valioso.

Agora quem tem o poder é o consumidor e não mais a marca!



Vi no CHMKT.

13 de fevereiro de 2009

Hoje é dia de Noitão!!!

Depois da aula, é só se jogar!!!

O Noitão de fevereiro, que acontecerá em plena sexta-feira 13, a partir da meia-noite, será uma edição especial com três filmes inéditos (normalmente são apenas dois) mais um "surpresa".
Os inéditos são Alma Perdida, um suspense americano, com cenas muito macabras e Gary Oldman no elenco; Rumba, uma comédia surpreendente, produzida entre França e Bélgica, com altas doses de humor bizarro; e Glória ao Cineasta, dirigido e atuado por Takeshi Kitano, num dos momentos mais engraçados de toda a sua carreira. Essa fartura de filmes se deve ao fato de ter surgido uma trinca de opções irrecusáveis, e também para melhor atender ao gosto eclético do público da maratona, considerando que uma parte adora filmes de terror e espera que a data inspire a inclusão de títulos do gênero. Por outro lado, há uma segunda metade que quer distância de filmes horripilantes e torce para que o Noitão não se deixe levar pelo lugar comum sugerido pela "sexta 13". Então, aí está uma programação diversificada para ninguém botar defeito, pensada e elaborada democraticamente, com filme americano, japonês e franco-belga, mesclando comédia, suspense, terror e...surpresa!
A diversão, porém, vai além da exibição dos filmes, lembrando que todos os espectadores participam de sorteios de brindes muito especiais, entre eles convites exclusivos do HSBC Belas Artes, camisetas, DVDs e bolsas, entre outro itens de igual bom gosto.
Ao final da última sessão, por volta das seis da manhã do sábado, o cinema oferece um agradável café da manhã para todos os "sobreviventes" da noitada.


Programação
- Alma Perdida;
- Rumba
- Glória ao Cineasta.

NOITÃO "SUSPENSE & HUMOR", NO HSBC BELAS ARTES
Nesta sexta-feira, 13 de fevereiro, a partir da meia-noite.
Ingressos: R$ 18,00 (estudantes, idosos e clientes do HSBC pagam meia-entrada), à venda a partir das 14h da quinta-feira, véspera do evento.

Para sua maior comodidade, adquira seu ingresso pela internet:
www.ingresso.com.br


Rua da Consolação, 2423 - Tel: 3258-4092

10 de fevereiro de 2009

Sobre as redes sociais.

Essa matéria da revista Exame tem tudo a ver com a aula do Ryo de ontem. Acho superimportante pensarmos em alternativas para sairmos do tradicional: rádio, tv e afins! Porém mais que isso, é preciso persarmos se tais ações nas diversas mídias sociais existentes podem ser utilizadas de forma inteligente para nosso cliente.

Vale a leitura!

Revista Exame - SP

Um Orkut para chamar de seu
| 05.02.2009

Por que algumas empresas estão criando suas próprias redes sociais para interagir com milhares de consumidores - uma estratégia tão arriscada quanto inovadora

Divulgação Skol Beats: 1,5 milhão de consumidores participaram da concepção do eventoPublicidadePor Lucas Amorim

Revista EXAME O paulistano George Siriani, de 35 anos de idade, jamais vai esquecer a noite de 27 de setembro de 2008. Designer e fã de música eletrônica, ele foi ao Skol Beats, maior evento do gênero no Brasil, e se emocionou ao ver um desenho seu exposto num painel decorativo a uma plateia de mais de 15 000 pessoas. Além de dar seu toque pessoal à decoração, o designer havia aprovado os DJs que tocariam naquela noite. Siriani não foi produtor da festa, mas estava entre o 1,5 milhão de pessoas que se cadastraram no site da Skol e puderam participar da criação do evento. Ele ajudou a escolher as atrações, a decoração e até a instituição social beneficiada com a reciclagem das toneladas de lixo produzidas no evento. Para Siriani, foi uma experiência inédita. Para a Skol, uma jogada de marketing. A criação da rede social do Skol Beats transformou um evento que acontecia uma vez por ano - e em seu auge reuniu 66 000 pessoas - em um site com audiência diária. A AmBev, dona da marca Skol, calcula que pelo menos 300 000 pessoas visitem o endereço mensalmente. "Hoje somos o maior portal de música eletrônica do Brasil", diz Sergio Eleutério, executivo responsável pela plataforma jovem da Skol.

Embora seja uma das mais modernas formas de interação de empresas com seus consumidores, redes sociais como a criada pela AmBev ainda são raras no mundo. Uma pesquisa realizada em 2008 pela consultoria especializada em internet Forrester revela que 60% de 189 das maiores companhias do mundo ainda preferem métodos tradicionais para se relacionar com os clientes, como sites e newsletters. Apenas 13% consideram as redes sociais importantes. Dessas, a maioria direciona ações para páginas públicas e já consolidadas, como Orkut e MySpace - em que a concorrência pela atenção do internauta é enorme. Uma parcela mínima delas se aventura a criar suas próprias redes sociais. "Muitas empresas ainda têm receio de entrar nesse universo porque ele é praticamente desconhecido", afirma Max Petrucci, presidente da Garage, agência de publicidade online que desenvolveu a rede do Skol Beats. O Brasil representa um cenário especialmente promissor para o sucesso das redes corporativas. Um levantamento da consultoria americana ComScore revela que o internauta brasileiro é o segundo mais sociável do mundo, atrás apenas do canadense. Cerca de 85% dos brasileiros maiores de 15 anos com acesso à internet visitaram ao menos uma rede social em 2008. "As redes têm tudo a ver com a cultura brasileira e isso não pode ser ignorado pelas empresas", diz Alex Banks, diretor da ComScore para a América Latina.

Para as companhias que pretendem se arriscar no novo mundo das comunidades virtuais, os especialistas têm alguns conselhos. O primeiro passo é conhecer a fundo os costumes de seus clientes - e só então definir um objetivo e decidir qual a melhor tecnologia para colocá-lo em prática. "Uma rede social pode ser ideal para uma companhia, mas outras podem ter melhores resultados com um blog ou com um simples vídeo no YouTube", afirmou em entrevista a EXAME o americano Josh Bernoff, coautor do livro Groundswell - Winning in a World Transformed by Social Tecnologies ("Groundswell - Como vencer em um mundo transformado por tecnologias sociais", numa tradução livre). Além disso, as marcas precisam apresentar um tema que interesse a seus consumidores. A Skol conseguiu isso com a música eletrônica - seria praticamente impossível alcançar tanto sucesso com a iniciativa se a AmBev tivesse se limitado ao universo da cerveja. A Nike encontrou nas corridas uma forma de implantar uma rede global de relacionamento. Batizada de Nike Plus, a comunidade de corredores entrou no ar em 2006. Para participar dela, o consumidor precisa comprar um tênis acompanhado por um marca-passos. O aparelho permite ao corredor calcular dados como distância percorrida e gasto calórico. Com a ajuda de um iPod, essas informações podem ser então transferidas para o site da Nike. Lá, o atleta recebe dicas de especialistas e pode desafiar outros corredores. "Achamos que, se estimuladas pela Nike a melhorar seu desempenho, as pessoas vão ficar mais receptivas à marca", diz Christiano Coelho, gerente de marketing para corrida da empresa. O site já teve 40 milhões de acessos em 160 países.

O que funciona na rede

As redes sociais de sucesso têm sempre uma característica comum: prestam serviço e oferecem conteúdo a seus consumidores. "Os internautas não perdoam uma empresa que tente simplesmente impor sua estratégia de marketing", diz Lucas Mello, sócio da LiveAd, agência que criou uma das primeiras redes brasileiras, a do festival Claro Que É Rock, que durou cerca de seis meses, em 2005. Uma das redes que oferecem serviço inédito é a da companhia aérea franco-holandesa Air France KLM, lançada em novembro de 2008 e que já tem 50 000 cadastrados. A ideia é tão simples quanto inovadora. Os passageiros podem se cadastrar gratuitamente no site para trocar informações sobre destinos de viagem e até combinar questões triviais, como dividir a conta do táxi na chegada ao aeroporto.

Parte das empresas ainda reluta em investir em redes sociais porque não é fácil estabelecer uma relação direta entre seu sucesso e um aumento nas vendas. O livro Groundswell, porém, apresenta dois exemplos que podem começar a mudar esse quadro. Em 2006, a subsidiária americana da montadora BMW lançou uma rede social que conseguiu fazer frente aos lançamentos dos concorrentes de seu modelo Mini. A ideia surgiu após pesquisas revelarem que o boca-a-boca era o principal responsável pelas vendas da marca. A diretora de marketing da empresa, Trudy Hardy, decidiu, então, privilegiar quem já tinha um Mini e deixar possíveis compradores em segundo plano. Montou uma comunidade apenas para os aficionados e organizou uma série de eventos para mimar seus clientes. Durante sete meses, um grupo de pesquisadores de marketing da Northwest University observou a repercussão online em comparação com as vendas do Mini. O quadro ficou bem claro: quando os comentários eram mais positivos, as vendas subiam no mês seguinte. Quando a repercussão era negativa, as vendas caíam logo em seguida. A Procter & Gamble, dona da marca Always, lançou em 2002 uma rede social para meninas de 12 a 15 anos que começavam a usar absorventes. Em vez de discutir o pouco atrativo tema da proteção feminina, a P&G apostou em uma rede que ajudasse a esclarecer qualquer tipo de dúvida das adolescentes - das amorosas às existenciais - em 45 países do mundo. Os autores de Groundswell calculam que o projeto custe à empresa algo em torno de 3 milhões de dólares por ano. Segundo eles, se pelo menos 0,3% do 1,8 milhão de adolescentes que visitam o site com regularidade se tornar consumidor da marca Always pelas próximas décadas, o investimento já terá valido a pena. "Assim como essas empresas, as companhias brasileiras precisam logo encontrar uma forma de se conectar com seus consumidores", diz Bernoff. "Antes que eles decidam por conta própria trocar opiniões sobre seus produtos - e elas nem sempre serão boas."

9 de fevereiro de 2009

Cresce número de queixas contra anúncios publicitários.

Clique na imagem para ler.

6 de fevereiro de 2009

The OnLine Media.

Vídeo produzido pela Thumb Digital para um portal online de notícias. Fala sobre as influências que a mídia online possui, do momento que você tem uma idéia e resolve publicá-la na internet e como essa informação pode se multiplicar. O objetivo é promover a mídia online, mostrando a influência que ela possui na vida das pessoas hoje, amanhã e sempre. Em inglês.


The Online Media from RealWire on Vimeo.

Vi no Ypsilon2

Procura-se!!!


Alta peliculosidade!

Oferecemos recompensa $$$.

Quem souber do paradeiro dela, por favor deixe um comentário!

A Viceversa agradece.

5 de fevereiro de 2009

Pouca verba?

Acho essa ação da Santa Clara simplesmente sensacional!!! Quando a falta de verba para muitos é um problema, e realmente é, entra a criatividade em desenvolver uma ação ousada, porém com conhecimento do target e oq realmente poderia surtir efeito. Interação dos meios, uso de redes sociais, o resultado não poderia ser outro.

Take a look!

Se joga na área!

Estagiar é preciso e muito raramente você conseguirá entrar na área se não "sofrer" durante alguns meses estagiando.

Eu que já passei dessa fase, sei bem como é!

O Publicijobs é um blog bacana que sempre disponibiliza vagas em diversas áreas!

Se joga!